VOCAÇÃO FRANCISCLARIANA
Vocação é um chamado. Essa frase mesmo sendo usada repetidamente por todos os palestrantes não pode ser desconsiderada também quando a vocação, especificamente falando, é a Francisclareana. Deus nos chama a cumprirmos a nossa missão dentro de uma sociedade que nem sempre é aquela que idealizamos, ou mesmo que gostaríamos de ver, então, responder a esse chamado com gestos e obras, essa é a nossa missão, a nossa VOCAÇÃO.
Não podemos falar de vocação Francisclareana sem antes nos remetermos ao tempo da vida de nosso Seráfico pai e de sua plantinha, para analisarmos na sua essência quem foi São Francisco de Assis e Santa Clara, só assim entenderemos qual é o chamado que nós, como franciscanos, estamos constantemente recebendo. Francisco e Clara se destacam na história da Igreja por diversos fatores, entre eles podemos citar: a dama pobreza, o amor maternal para com os irmãos e todas as criaturas, a adoração profunda à santíssima Eucaristia, o desapego a tudo o que é material, a não conformação diante das injustiças, a oração profunda e constante, o respeito à Santa Igreja Católica, a pregação do Evangelho... Porém nem sempre os franciscanos conseguiram externar de forma perfeita todas essas vocações alcançadas por Francisco, por isso alguns frades se destacam mais por umas características, como missões (ex: capuchinhos), outros pela vida contemplativa e orante (ex: conventuais), etc... Mas, todos nós como franciscanos devemos ter em mente que somos chamados a vivermos todas essas vocações, sermos completos, assim como foi Francisco.
Resumidamente falaremos um pouco sobre alguns chamados dentre os vários franciscanos.
Resumidamente falaremos um pouco sobre alguns chamados dentre os vários franciscanos.
Minoridade: São Francisco e Clara eram na sua essência irmãos menores. Menores no mais puro sentido da Palavra. A minoridade estabelece uma relação pessoal e espiritual primeiramente entre o homem e Deus, a partir do momento que o homem se sente ínfimo e percebe a grandeza e o Poder Divino: “não há servo maior do que o seu senhor, nem apóstolo maior do que quem o enviou” (Jo 13,15-17). Além disso, estabelece uma relação de serviço entre homem e homem, a humildade de ser servo, de estar sempre à disposição do irmão necessitado, de não ser em nada o privilegiado. Nós franciscanos devemos observar o exemplo que vem de Jesus e passa por São Francisco: “eu vim para servir, não para ser servido”.
Pobreza: a tão amada esposa de Francisco foi quem o aproximou do Cristo pobre, humilde e crucificado. Francisco viu na pobreza o único caminho que levava a vida cristã. Percebeu que os pobres são o povo de Deus, um povo cheio de fé, de esperança e de respeito para com Deus. E quis viver no meio deles, mais do que isso, quis ser o mais pobre dos pobres, dando a vida como testemunho de que podemos bem viver apenas com o mínimo que precisamos.
Fraternidade: não existe franciscano onde não há fraternidade. O ser humano é na sua essência um ser que precisa de outros para conseguir viver. O nosso exemplo de bem vivermos o franciscanismo vem da vida de Cristo, que não se fechou para o mundo, muito pelo contrário, buscou irmãos que tinham fé o suficiente para dividirem com Ele os momentos bons e ruins da sua vida. Na nossa vida fraterna também recebemos vários tipos de irmãos e temos a missão de amá-los como uma mãe ama seu filho, de nos preocuparmos com eles, de buscarmos antes do nosso bem pessoal o bem de todos os outros. Francisco se entregou a fraternidade, ao amor que ele tinha para com seus irmãos, sejamos nós também exemplos de uma fraternidade de amor.
Evangelho: o centro da vocação franciscana. É no Evangelho que Francisco tira o exemplo da sua vida, o exemplo de como reagir a determinadas situações, do que fazer para ter uma vida verdadeiramente Cristã. Além disso, na sua evangelização, queria que todos conhecessem o Jesus maravilhoso contido no evangelho, queria que todos dividissem um pouco do amor que ele tinha por Cristo. Assim nós franciscanos somos convidados há todos os dias partilharmos da palavra de Deus, e mais do que apenas lê-la, fazermos dela o nosso exemplo de vida, sem esquecermos também de transmiti-la para todas as pessoas.
Pobreza: a tão amada esposa de Francisco foi quem o aproximou do Cristo pobre, humilde e crucificado. Francisco viu na pobreza o único caminho que levava a vida cristã. Percebeu que os pobres são o povo de Deus, um povo cheio de fé, de esperança e de respeito para com Deus. E quis viver no meio deles, mais do que isso, quis ser o mais pobre dos pobres, dando a vida como testemunho de que podemos bem viver apenas com o mínimo que precisamos.
Fraternidade: não existe franciscano onde não há fraternidade. O ser humano é na sua essência um ser que precisa de outros para conseguir viver. O nosso exemplo de bem vivermos o franciscanismo vem da vida de Cristo, que não se fechou para o mundo, muito pelo contrário, buscou irmãos que tinham fé o suficiente para dividirem com Ele os momentos bons e ruins da sua vida. Na nossa vida fraterna também recebemos vários tipos de irmãos e temos a missão de amá-los como uma mãe ama seu filho, de nos preocuparmos com eles, de buscarmos antes do nosso bem pessoal o bem de todos os outros. Francisco se entregou a fraternidade, ao amor que ele tinha para com seus irmãos, sejamos nós também exemplos de uma fraternidade de amor.
Evangelho: o centro da vocação franciscana. É no Evangelho que Francisco tira o exemplo da sua vida, o exemplo de como reagir a determinadas situações, do que fazer para ter uma vida verdadeiramente Cristã. Além disso, na sua evangelização, queria que todos conhecessem o Jesus maravilhoso contido no evangelho, queria que todos dividissem um pouco do amor que ele tinha por Cristo. Assim nós franciscanos somos convidados há todos os dias partilharmos da palavra de Deus, e mais do que apenas lê-la, fazermos dela o nosso exemplo de vida, sem esquecermos também de transmiti-la para todas as pessoas.
Contemplação: Francisco e principalmente Clara tinham um amor incondicional ao Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo. Sabiam que ali estava a manifestação física da presença de Cristo na Terra. O mistério da Fé. Quantas vezes nós franciscanos deixamos de participar da santa missa e do momento da comunhão, ou esquecemos de nos ajoelhar de vez em quando perante o santíssimo para conversarmos com Deus. Pois lembremos sempre da importância de nos prepararmos bem para fazer do nosso coração a morada de Cristo, e do valor de estarmos unidos a Ele pela eucaristia.
Finalizando, a vocação Francisclareana passa por diversas faces da vocação humana e principalmente da vocação Cristã. Francisco e Clara foram pessoas que conseguiram viver no íntimo do seu coração e com toda a coragem e radicalidade a missão que lhes foi confiada. Nós como Franciscanos assumimos a mesma missão deles, e devemos estar preparados para bem respondermos ao chamado de Deus em um mundo que precisa tanto de mais Franciscos e mais Claras. Paz e bem!
Finalizando, a vocação Francisclareana passa por diversas faces da vocação humana e principalmente da vocação Cristã. Francisco e Clara foram pessoas que conseguiram viver no íntimo do seu coração e com toda a coragem e radicalidade a missão que lhes foi confiada. Nós como Franciscanos assumimos a mesma missão deles, e devemos estar preparados para bem respondermos ao chamado de Deus em um mundo que precisa tanto de mais Franciscos e mais Claras. Paz e bem!
Eduardo Stringari
Juventude Franciscana
Secretário II Distrito
Paraná – Sul I
Juventude Franciscana
Secretário II Distrito
Paraná – Sul I
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