Fraternidade Viva
Campanha da
Fraternidade 2015
Tema: Fraternidade:
Igreja e Sociedade
Lema: “Eu vim para servir” (cf. Mc 10,45)
Oração de Abertura
para todos os dias:
-Vem, ó Deus da Vida,
vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores
mais, vem nos libertar!(bis)
-Glória ao Pai e ao
Filho e ao Santo Espírito. (bis) Glória à Trindade
Santa, glória ao Deus bendito. (bis)
-Em nome de Cristo,
eu insisto, irmãos, (bis) Que vocês não recebam
sua graça em vão! (bis)
-Ao Senhor voltemos,
bem de coração,(bis) Que Ele nos converta
pelo seu perdão! (bis)
Oração final para
todos os dias:
Oração
da CF 2015.
1º ENCONTRO
CAMPANHA DA
FRATERNIDADE: SERVIÇO DA IGREJA À SOCIEDADE
Ambiente: Em círculo, e ao
meio Cruz, Bíblia, vela, cartazes e materiais das Campanhas da Fraternidade
anteriores.
1 - Acolhida (a
critério do grupo);
Oração de Abertura;
2 - De olho na Vida: Cada irmão e irmã
participante escolhe um dos materiais das Campanhas da Fraternidade anteriores
e faz comentários sobre ele, bem como memórias e lembranças de atividades
destas Campanhas. Conversa livre entre os/as participantes.
Cantando:
Hino da Fraternidade
(Pe. Zezinho,SCJ)
A
necessidade era tanta e tamanha / Que
a fraternidade saiu em campanha,
Andou
pelos vales, subiu as montanhas / Foi
levar o seu pão.
A
dor era tanta, a injustiça tamanha, / Que
a luz de Jesus que o seu povo acompanha
O
iluminou pra viver em campanha / Em
favor dos irmãos.
Um
só coração e uma só alma, / Um
só sentimento em favor dos pequenos
E
o desejo feliz / De
tornar o país / Mais
irmão e fraterno
Vão
fazer de nós / Povo
do Senhor / Construtores
do amor, / Operários
da paz, / Mais
fiéis a Jesus; / Vão
fazer nossa Igreja / Uma
Igreja mais santa / E
mais plena de luz.
Erguer as mãos com alegria, / Mas repartir também o pão de cada dia!
(3x)
3 - Conversando: O que achamos deste
canto? O que nos chama atenção nele? O que ele tem haver com o que conversamos?
4 - Aprofundando:
Leitor/a 1: A Campanha da Fraternidade é grande instrumento para desenvolver o espírito
quaresmal de conversão, renovação interior e ação comunitária, como a verdadeira
penitência que Deus quer de nós em preparação à Pascoa.
Leitor/a 2: É momento de conversão, de prática de gestos concretos de fraternidade,
de exercício de uma verdadeira pastoral de conjunto em prol da transformação de
situações injustas e não cristãs.
Leitor/a 3: É precioso meio para a evangelização no tempo quaresmal, retomando a pregação
dos profetas, confirmada por Cristo, segundo a qual, a verdadeira penitência
que agrada a Deus é repartir o pão com quem tem fome, dar de vestir ao
maltrapilho, libertar os oprimidos, promover a todos.
Leitor/a 4: A Campanha da Fraternidade tornou-se especial manifestação de
evangelização libertadora, provocando, ao mesmo tempo, a renovação da vida da
Igreja e a transformação da sociedade, a partir de problemas específicos, tratados
à luz do Projeto de Deus (CNBB. Texto Base CF 2015, pág. 83).
5 - De olho na
Bíblia:
Atos 4,32-37
O
que achamos deste texto? O que nos chama atenção nele? O que ele tem haver com
o que conversamos?
Gesto concreto: Partilhar com outras
pessoas como foi a vivência deste encontro e convidá-las para o próximo.
Procurar estudar também individualmente os materiais da CF 2015. O que mais
poderíamos fazer?
Que tal um filme?
Dica
para assistir em casa ou em grupo: O Quarto Sábio. Um homem sábio, chamado Artaban,
filho de um rei da antiga Pérsia, procura nas Sagradas Escrituras o significado
real da vida e descobre as profecias sobre Jesus. Artaban leva consigo três
pedras preciosas, para oferecer ao Messias e inicia, então, uma jornada através
do deserto para encontrar-se com outros três reis magos e, com eles, ir ao
encontro de Jesus, que havia nascido. Entretanto não chega a tempo de
encontrá-los. Por 33 anos, Artaban e Orantes procuram por Jesus. Sempre que
estavam prestes a encontrá-lo, acontecia um imprevisto, e eles o perdiam. No
decorrer do seu caminho, Artaban usa os presentes para ajudar pessoas em
grandes necessidades, ficando sem nada para presentear a Jesus, quando o
encontrasse. A história atinge o seu ponto máximo no Domingo de Páscoa, quando
Artaban, velho e morrendo, encontra o Jesus e compreende finalmente, o
verdadeiro sentido da vida.
*Oração final –
Oração da CF 2015.
2º ENCONTRO
VER A
REALIDADE DA SOCIEDADE DE HOJE
Ambiente: Em círculo, e ao
meio Cruz, Bíblia, vela, cartaz da CF-2015 e recortes de notícias de jornais e
revistas ou imagens que mostrem problemas da sociedade (bairro, cidade, estado,
país, exterior...).
1 - Acolhida (a
critério do grupo);
Oração de Abertura;
De olho na Vida: Cada irmão e irmã
participante escolhe uma das notícias ou imagens que mostram problemas da
sociedade faz comentários sobre ela. Conversa livre entre os/as participantes,
acrescentando outras situações que lembram.
Cantando:
Seu nome é Jesus Cristo (D.R.)
-Seu nome é Jesus
Cristo e passa fome,/ E grita pela boca dos
famintos,
E a gente quando vê
passa adiante, / Às vezes pra chegar
depressa à Igreja.
Seu nome é Jesus
Cristo e está sem casa, / E dorme pela beira
das calçadas.
E a gente quando vê
apressa o passo, / E diz que ele dormiu
embriagado.
Entre nós está, e não o conhecemos. / Entre nós está, e nós o desprezamos. (bis)
-Seu nome é Jesus
Cristo e é analfabeto, / E vive mendigando um
subemprego.
E a gente quando vê
diz: é um a toa, / Melhor que
trabalhasse e não pedisse.
Seu nome é Jesus
Cristo e está banido, / Das rodas sociais e
das igrejas,
Porque fizeram dele
um Rei potente, / Enquanto ele vive
como um pobre.
-Seu nome é Jesus
Cristo, e está doente, / E vive atrás das
grades das cadeias.
E nós tão raramente
vamos vê-lo, / Sabemos que ele é um
marginal.
Seu nome é Jesus
Cristo e anda sedento / Por um mundo de amor
e de justiça,
Mas logo que contesta
pela paz: / A ordem o obriga a
ser da guerra.
-Seu nome é Jesus
Cristo, e é difamado / E vive nos imundos
meretrícios,
Mas muitos o expulsam
da cidade, / Com medo de estender
a mão a ele.
Seu nome é Jesus
Cristo, e é toda gente, / Que vive neste mundo
ou quer viver.
Pois pra ele não
existe mais fronteiras, / Só quer fazer de nós
todos irmãos.
2 - Conversando: O que achamos deste
canto? O que nos chama atenção nele? O que ele tem haver com o que conversamos?
3 - Aprofundando:
Leitor/a 1: Na sociedade brasileira, as mudanças são tão profundas e
constantes a ponto de se vislumbrar uma verdadeira mudança de época. E uma
situação geradora de crises e angústias na vida pessoal, nas instituições e nas
varias dimensões da sociedade. As mudanças indicam também oportunidade de uma
vida cristã mais intensa e atuante (CNBB. Texto Base CF 2015, Nº 38).
Leitor/a 2: O modo pelo qual a Igreja dialoga de maneira contundente
com a sociedade em geral é o serviço cooperativo a favor da verdade, da justiça
e da fraternidade em vista do bem comum. A Igreja conta com a parceria de
instituições e organizações sociais, bem como de homens e mulheres de boa
vontade, unindo forças para a erradicação de injustiças e construção de uma
sociedade que propicie a vida (CNBB. Texto Base CF 2015, Nº 60).
Leitor/a 3: A Igreja Católica exerce sua solicitude social por meio de várias
pastorais e organismos. Com estes serviços, a Igreja procura transformar
efetivamente a sociedade brasileira pela incidência das ações das pastorais
sociais. Lembramos a pastoral do idoso, carcerária, da saúde, do menor, dos
pescadores, do povo de rua, entre outras. Elas expressam a solicitude e o
cuidado de toda a Igreja nas situações de marginalização, exclusão e injustiça
(CNBB. Texto Base CF 2015, Nº 67).
Leitor/a 4: As pastorais sociais atuam em diversos âmbitos da vida social. No mundo
rural: a questão agrária, os territórios dos povos tradicionais, a produção
agrícola familiar e a preservação das riquezas naturais. No meio urbano: os
moradores de rua, as mulheres marginalizadas, o solo urbano e o mundo do
trabalho. Com as minorias: povos indígenas, quilombolas, afrodescendentes,
pescadores, ciganos e migrantes (CNBB. Texto Base CF 2015, Nº 68).
4 - De olho na
Bíblia:
Marcos 6,30-38
O
que achamos deste texto? O que nos chama atenção nele? O que ele tem haver com
o que conversamos?
Gesto concreto: Escolher um ou mais
temas sociais que acharem relevantes e realizar encontro para estudo e
reflexão. O que mais poderíamos fazer?
Que tal um vídeo?
Dica
para assistir em casa ou em grupo: O Anel de Tucum. Filme-documentário, num
misto de realidade e ficção, demonstra a caminhada da Igreja no Brasil, através
das Comunidades Eclesiais de Base e Pastorais Sociais, reafirmando a Opção
pelos Pobres e destacando o protagonismo de leigos e leigas na evangelização.
Oração final – Oração
da CF 2015.
3º ENCONTRO
REFLETIR COM
O COMPROMISSO DE JESUS DE NAZARÉ
“Examinem
tudo e fiquem com o que é bom” (Ts 5,21-22).
Ambiente: Em círculo, e ao
meio Cruz, Bíblia, vela, cartaz da CF-2015 e figuras ou fotografias de ações
sociais que a Igreja promove e participa.
1 - Acolhida (a
critério do grupo);
Oração de Abertura;
De olho na Vida: Cada irmão e irmã
participante escolhe uma das figuras ou fotografias de ações sociais que a
Igreja promove e participa e faz comentários sobre elas. Conversa livre entre
os/as participantes, acrescentando outras ações que lembram.
Cantando:
Nossa alegria (D.R.)
-Nossa alegria é
saber que um dia / Todo este povo se
libertará;
Pois Jesus Cristo é o Senhor do mundo, / Nossa esperança realizará. (bis)
-O Cristo veio
libertar os pobres / E ser cristão é ser
libertador.
Nascemos livres pra crescer na vida / Não pra ser pobres, nem viver na dor. (bis)
-Vendo no mundo tanta
coisa errada, / A gente pensa em
desanimar.
Mas quem tem fé sempre está com Cristo, / Tem esperança e força pra lutar. (bis)
-Não diga nunca que
Deus é culpado / Quando na vida o
sofrimento vem.
Vamos lutar que o sofrimento passa / Pois Jesus Cristo já venceu também. (bis)
-Libertação se
encontra no trabalho, / Mas há dois modos de
se trabalhar:
Há quem trabalha escravo do dinheiro, / Há quem procura o mundo melhorar. (bis)
-E, pouco a pouco, o
tempo vai passando, / A gente espera a
libertação.
Se a gente luta ela vai chegando, / Se a gente espera ela não chega não. (bis)
2 - Conversando: O que achamos deste
canto? O que nos chama atenção nele? O que ele tem haver com o que conversamos?
3 - Aprofundando:
Leitor/a 1: As Sagradas Escrituras revelam que Deus é um criador
amoroso. Ele viu que toda a realidade criada é boa em si mesma e desejou que o
mundo fosse um lugar de harmonia e paz (cf. Gn 1,31). Na história humana, o
afastamento de Deus e a escolha pelo mal são os pecados que causaram um
profundo desequilíbrio no interior dos seres humanos e na própria natureza
criada (cf. Gn 3,14-17). Morte, violência, guerras, conflitos, mentiras e
sofrimentos são consequências da desarmonia gerada pela opção humana (cf. Gn
4,10-14)
(CNBB. Texto Base CF 2015, Nº 112 e 113).
Leitor/a 2: No Novo Testamento, Deus leva a plenitude seu plano de salvação
e libertação. Depois de ter falado muitas vezes pelos profetas e ter feito alianças
com os homens e mulheres (cf. Hb 1), agora o próprio Deus se faz ser humano em
Jesus Cristo (cf. Fl 2,7). Por meio de Jesus, chama os homens e mulheres a
acolherem seu Reino de amor e justiça (cf. Mc 1,15), e a estabelecerem relações
permeadas pela justiça (CNBB. Texto Base CF 2015, Nº 126).
Leitor/a 3: Ele demonstrou amor e cuidado pelos pequenos e
marginalizados do seu tempo: mulheres e crianças (Mc 10,13-16; 14,9; Lc 8,1-3);
prostitutas (Mt 21,31; Lc 7,37); doentes (cegos, mudos, surdos, gagos, aleijados,
encurvados, a mulher febril, a mulher com fluxo constante, leprosos e epilépticos)
e endemoninhados (cf. Mc 1,32-34). Estes eram pobres: estavam nas periferias físicas
e existenciais. Enquanto isso, autoridades religiosas foram censuradas por
Jesus: “Amarram fardos pesados e insuportáveis e os põem nos ombros dos outros,
mas eles mesmos não querem movê-los, nem sequer com um dedo” (Mt 23,4) (CNBB. Texto Base CF
2015, Nº 128).
Leitor/a 4: Quantas vezes os pobres e os que sofrem realmente nos evangelizam!
No reconhecimento desta presença e proximidade e na defesa dos direitos dos excluídos
encontra-se a fidelidade da Igreja a Jesus Cristo. O encontro com Jesus Cristo através
dos pobres e uma dimensão constitutiva de nossa fé em Jesus Cristo. Da contemplação
do rosto sofredor de Cristo neles e do encontro com Ele nos aflitos e
marginalizados, cuja imensa dignidade Ele mesmo nos revela, surge nossa opção
por eles. A mesma união a Jesus Cristo é a que nos faz amigos dos pobres e solidários
com seu destino
(CNBB. Texto Base CF 2015, Nº 166).
4 - De olho na
Bíblia:
Lucas 6,20-26
O
que achamos deste texto? O que nos chama atenção nele? O que ele tem haver com
o que conversamos?
Gesto concreto: Conhecer as
Pastorais Sociais e/ou outros projetos existentes por perto e divulgar seu
trabalho. O que mais poderíamos fazer?
Que tal um vídeo?
Dica
para assistir em casa ou em grupo: Alegria do Evangelho. Sequência de pequenos
depoimentos de agentes de pastoral e teólogos sobre a Exortação Apostólica do
Papa Francisco, Evangelii Gaudium, Alegria do Evangelho. Produzido pela Verbo
Filmes.
Oração final – Oração
da CF.
4º ENCONTRO
TESTEMUNHAR
O EVANGELHO PELO SERVIÇO
Ambiente: Em círculo, e ao
meio Cruz, Bíblia, vela, cartaz da CF-2015, cartolina ou papel madeira e
canetas.
1 - Acolhida (a
critério do grupo);
Oração de Abertura;
De olho na Vida: Cada irmão e irmã
participante recorda coisas importantes que foram refletidas nos três outros
encontros e escrevem no cartaz. Conversa livre entre os/as participantes,
acrescentando outras reflexões que lembram.
Cantando:
O Senhor me chamou a
trabalhar (D.R.)
-O Senhor me chamou a
trabalhar, a messe é grande ceifar. / A ceifar, o Senhor me
chamou, Senhor, aqui estou!
Vai trabalhar pelo mundo afora! Eu estarei até o fim
contigo! / Está na hora, o Senhor me chamou. Senhor, aqui estou!
-Dom de amor é a vida
entregar, falou Jesus e assim o fez. / Dom de amor é a vida
entregar, chegou a minha vez!
-Todo o bem que na
terra alguém fizer, Jesus no céu vai premiar. / Cem por um, já na
terra ele vai dar, no céu vai premiar!
-Teu irmão a tua
porta vem bater, não vai fechar o teu coração. / Teu irmão ao teu lado
vem sofrer, vai logo socorrer!
2 - Conversando: O que achamos deste
canto? O que nos chama atenção nele? O que ele tem haver com o que conversamos?
3 - Aprofundando:
Leitor/a 1: De acordo com a Doutrina Social da Igreja, que encontrou na Gaudium et
Spes (Alegrias e Esperanças) um de seus pontos altos, a dignidade da pessoa humana,
o bem comum e a justiça social são os critérios a partir dos quais a Igreja
discerne a oportunidade e o estilo de seu diálogo e de sua colaboração com a
sociedade. É por esses mesmos valores que ela pauta sua própria atuação,
enquanto força de transformação deste mundo à luz do Reino de Deus, anunciado e
mostrado presente por Jesus Cristo (CNBB. Texto Base CF 2015, Nº 226).
Leitor/a 2: A melhoria das condições de vida dos brasileiros ainda não
se traduziu em melhorias nas condições estruturais de vida da população, sobretudo
dos necessitados. Nesse sentido, é oportuno lembrar: a luta pela reforma agrária
e as condições do trabalho no campo; as relações de trabalho que compreendem o
salário justo e o emprego decente; o acesso a moradia. No caso dos indígenas, é
urgente a demarcação dos territórios e a mediação nos locais onde existem agricultores
que possuem título
(CNBB. Texto Base CF 2015, Nº 230).
Leitor/a 3: No caso das comunidades quilombolas e comunidades
tradicionais, é urgente que o poder executivo demarque os territórios e os
proteja da especulação imobiliária. Outra urgência é estabelecer políticas públicas
de inclusão social de milhares de excluídos. Estas situações requerem uma ação
mais incisiva, pois envolvem situações estruturantes fundamentais do direito a vida
e ao reconhecimento da dignidade humana. Além disso, ferem o bem comum e desestabilizam
a justiça social, gerando exclusão e violência (CNBB. Texto Base CF
2015, Nº 230).
Leitor/a 4: O Papa Francisco chama todos os batizados a uma conversão missionária.
O mandato missionário recebido de Jesus Cristo (cf. Mt 28,19-20) pede uma
Igreja em saída para testemunhar a alegria do Evangelho, da vida em Jesus
Cristo. Diz o Papa: “Não quero uma Igreja preocupada com ser o centro”; e
ainda: “Mais do que temor de falhar, espero que nos mova o medo de nos
encerrarmos nas estruturas que nos dão uma falsa proteção”. As comunidades
precisam se converter à missão (CNBB. Texto Base CF 2015, Nº 231).
4 - De olho na
Bíblia:
Lucas 10,25-37
O
que achamos deste texto? O que nos chama atenção nele? O que ele tem haver com
o que conversamos?
Gesto concreto: Visitar algum
trabalho de Pastoral Social, para conhecer e demonstrar solidariedade e
comunhão. Visualizar o que está escrito no cartaz, e planejar para desenvolver
serviços de Pastoral Social na Comunidade. O que mais poderíamos fazer?
Que tal um vídeo?
Dica
para assistir em casa ou em grupo: Pé e Fé na Caminhada.
A caminhada do povo pobre e marginalizado que
se organiza em busca de seus direitos de cidadãos e cidadãs. "Pé e Fé na
Caminhada" retrata a história das Comunidades Eclesiais de Base, animadas
pela Fé a assumirem o compromisso pastoral de ser Igreja comprometida com a
opção pelos pobres assumida concretamente pela Igreja na América Latina. É um
documentário histórico e vivo da Igreja no Brasil, retratando a Ação
Evangelizadora engajada na realidade do povo brasileiro. Produzido pela Verbo
Filmes.
Oração final – Oração
da CF 2015.
Elson Matias - Secretário Local de Formação
Fraternidade Irmão Sol com Irmã Luz (Santa Rita/PB)
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